‘Convido a todos os
colegas, por um instante, para refletirmos sobre nossa conduta como educadores.
Afinal... é sempre bom nos avaliarmos, assim como fazemos com os nossos
educandos”.
O
convite acima foi lançado em 26/06/2016 numa postagem do blog intitulada
“Vamos refletir” https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6109726530448589034#editor/target=post;postID=2810612756518886482;onPublishedMenu=template;onClosedMenu=template;postNum=2;src=link
. O texto trazia, entre outras, as seguintes perguntas: Tratamos nossos alunos
como de fato nos é ensinado na faculdade? Sabemos ouvir nossas crianças? Respeitamos seu ponto de vista? Desejos?
Aflições? Talvez pelo cotidiano escolar ser tradicional e sermos exigidos a
documentar, registrar e fotografar os alunos em suas atividades, nos
preocupamos em olhar apenas para registrar e esquecendo de nos observar
enquanto professora em sala de aula. Essa formalidade possui uma dificuldade
cotidiana, ou seja, como achar o equilíbrio? Até que ponto essa preocupação em
documentar para colocar no portfólio é saudável para ambos o lados?
Apesar
de continuar em busca desse equilíbrio, que é algo constante, há algo mais importante na relação
entre professor e alunos, ou seja, quanto as nossas expectativas em relação a criança
deve ser flexível, na medida que nosso papel deve ser de ouvinte, observador e
de alguém que busca compreender as estratégias que a criança desenvolver para
aprender, de fato todos possui uma forma de desenvolver seu conhecimento, o que
as crianças expressam em seu diálogo de modo que o professor possa capta tal
ideia e lançar de volta ao aluno como de forma de desafio, proporcionando que a aprendizagem se torne interessante e
curiosa, assim: “ o papel do professor centraliza-se na provocação de
oportunidades de descobertas, através de uma espécie de facilitação, de ação
conjunta e da coconstrução do conhecimento pela criança. [...] o professor
auxilia mesmo quando as crianças menores aprendem a ouvir outros.” (EDWARDS,
GARDINI & FORMAN, 2016, P. 153). Contudo, fazer tal intervenção não é algo fácil
e, saber como e onde se fazer presente é
algo que vai depender de uma análise do
momento, por isso que é mais importante o professor estar mais preocupado em
observar a turma do que fotografar momentos que o próprio julga "fofo", sem uma importância
real sobre o ato daquela criança.
Aqui
propus uma reflexão em relação a nossa preocupação eM registrar tudo que o aluno
faz, muitas vezes sem delimitar uma área para atuarmos. Tal anseio prejudica
ambos os lados a medida que o professor
perder a oportunidade de ouvir as questões ou argumentos da criança e, sem o auxílio daquele empobrece a produção de
conhecimentos entre eles, pois a dúvida de uma criança pode levar outras a
explorar territórios jamais imaginados ou percorridos. Em suma, “um professor
não deve intervir muito e, ainda assim, não deve deixar passar um momento
precioso para o ensino” (EDWARDS, GARDINI & FORMAN, 2016, P. 157).
Referencia:
EDWARDS, Carollyn; GANDINI, Lella; FORMAN, George. As cem linguagens da criança
– abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Vol. 1, Ed.
Penso, 2016
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