domingo, 22 de novembro de 2015

Educar é uma profissão impossível?











Penso que seja uma profissão árdua, mas não impossível! Quantos profissionais brilhantes, que fizeram diferença no mundo, passaram por um professor!? Todos! Que profissão existiria no mundo sem um professor?
Freud, embora tivesse feito essa afirmação, foi um exemplo típico do que escrevo:

- O desejo do saber (amor pelos estudos), característica dos judeus.
- A educação lhe possibilitou frequentar círculos de vienenses cultos.
- Contribuiu para construir à Ciência.
- Foi-lhe ofertado educação clássica e primorosa.
- Contatos apaixonados com seus mestres.
- Paixão pelo mestre influenciando  para "ser o mestre."

Veja: o próprio Educador abriu caminhos para o que é ensinar/aprender através da TRANSFERÊNCIA - é a partir  dessa relação que o aluno aprenderá ... buscar um vinculo afetivo,ensinar com amor.
Diante do que o próprio concluiu, com seus estudos, educar com afeto não será uma tarefa impossível, trabalhosa sim!

Mágicas

Ao olhar olhar essa foto, talvez você pense qual a razão de estar postada aqui?



Então... observe bem e diga o que te chamou atenção nessa foto?

Tenho certeza que foi o mesmo que me fez registrar esse momento e compartilhar com você!

Ao passar pela janela da sala de aula da professora Cleuza Doralina da Luz de Lima registrei essa cena de completo fascínio dos alunos. Não precisei registrar suas expressões faciais, pois a corporal já dizia tudo. Ao final perguntei à professora o que ela podia descrever desse momento, e ela, sem titubear se reservou as seguintes palavras: surpresa, alegria, magia, curiosidade e ...queremos mais!

Discutir a Relação


Há duas semanas estavam ocorrendo reclamações entre os alunos sobre comportamentos entre eles, tais queixas eram faladas pelas mães que solicitavam segredo. O que chamou minha atenção foram as queixas de alunos (as) que jamais tivemos problemas.

Chamei todos para uma conversa, onde não citei os problemas, mas lancei questionamentos para que falassem a respeito. O que houve foi uma verdadeira discussão de relação (aquelas famosas "D.R."!!!). Falaram dos alguns colegas haviam feito que lhes trouxeram mágoas. Resumindo: choros, palavras ditas no passado, brincadeiras que foram excluídas... feitas há meses anteriores, mas que ao serem lembradas, comoveu a criança autora do feito, bem como o "ofendido".

Confesso que lá pelas tantas só observava o diálogo entre eles, fiquei surpresa com a capacidade de argumentação e negociações deles, bem como, a capacidade do perdão. Os relatos foram comoventes, inclusive com problemas familiares fazendo um paralelo de seu  comportamento para com os colegas.

Ao final, alguns choraram, todos se abraçaram e se desculparam e eu fiquei muito emocionada e ao mesmo tempo tive uma grande lição de vida com a capacidade deles de resolver seus conflitos pertinentes à sua idade. Daquele dia em diante notei que as brigaram desapareceram, estão mais amigos e as agressões passaram. Observo com mais frequência a conversa entre eles, principalmente quando estão estabelecendo regras para brincarem.

Conclusão: criança precisa ser ouvida, questionada e levada muito à sério suas palavras. Elas sabem perfeitamente o que as incomoda!!

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Gabriel H. Magnus

Esse vídeo tem a intenção de fazer um paralelo entre a sala de aula, bem como reforçar as idéias promissoras de Emília Ferreiro e o aluno Gabriel que aos 4 anos e meio já estava inserido no processo de leitura, hoje ele está com 6 anos.





Aprendi junto com  a  Teoria e a prática pontos importantíssimos: 

- não há idade/momento certo para se alfabetizar;

- nesse caso apresentado o grau de escolaridade da família e o acesso a materiais  escritos de diferentes naturezas tornou a compreensão da escrita/leitura mais tranquila para o alumo Gabriel.

- o processo de alfabetização não se  restringe só a escola, mas o apoio familiar é fundamental (desde muito cedo os familiares desse aluno procurava incentivá-lo, exemplo: a avó cantava o abecedário da Xuxa com frequência).

- e o mais admirável que concluir - é possível uma criança ler sem ter o domínio da escrita.

terça-feira, 27 de outubro de 2015

AS NUVENS NA MINHA INFÂNCIA !!!





UMA ARTE QUE  DÁ GOSTO
É LER  AS NUVENS NO AR, 
POIS ELAS NÃO TEM SEGREDO
DIFÍCEIS DE DECIFRAR!

O poema de Ricardo de Azevedo me fez lembrar quando era criança e não frequentava a escola gostava muito de observar as nuvens, pois elas sempre tinham um significado e caso não tivesse eu as observava até encontrar um. Hoje... entendo  que naquela época eu já estava elaborando um leitura do mundo que me cercava  de acordo com as minhas observações.

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

repensando a nossa prática pedagógica (parte 2)

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Esses dias minha filha me questionou o motivo que teria para estudar assuntos que não iriam fazer sentido algum para a sua vida:

Mãe por que  tenho que aprender sobre colonização dos povos Maia, Incas e Astecas se quero fazer Pediatria? Você não acha que seria mais importante biologia, química... matérias ligadas ao curso de Medicina?

Fiquei surpresa com sua colocação tão madura e ao mesmo tempo não consegui afirmar que  ela tinha razão para não desestimula-la mais ainda, mesmo sabendo que tinha fundamento sua indagação.

Em uma semana minha filha havia feito 24 provas, fui até a escola para saber o motivo e questionar senão seria colocar o aluno à exaustão e duvidar se ela de fato estaria aprendendo. Recebi a justificativa do corpo docente que esses alunos já estão fazendo essa maratona para serem competitivos no vestibular daqui há 2 anos e que essa exigência faz parte de um  novo sistema  de ensino da rede escolar que a minha estuda.

As escolas, na maioria, estão montadas para  comercializar idéias e não para para desenvolver o senso crítico  dos alunos. Todo ensino é oportunizado de  forma massificada e competitiva com prazo para vencer os tema - educação reprodutiva sem aceitar o tempo individual de cada um e tornando-os vulnerável à reprovação.

Convido a pensarem sobre a Prática Pedagógica x Processo Educacional, o primeiro refere-se a prática educativa, enquanto que  o segundo, de acordo com a concepção da vida e do mundo, tendo como base a formação humana e a construção do conhecimento.

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Criança x consumo.


MÍDIA E CONSUMO NA PRODUÇÃO DA INFÂNCIA PÓS-MODERNA


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Essa foto disserta todo o tema proposto na aula 3, embora já esgotado  o assunto permanece muito discutido. nossas crianças  possuem um poderio de comprar  significativo para as indústrias, essas grandes marcas já não tem interesse em aumentar suas fábricas, mas que suas marcas sejam "marcadas" como prioridades no desejo de consumo, em especial, nas crianças. Pesquisas apontam que são elas que tem o poder final de decisão sobre aquilo que a família vai consumir.

Consomem aquilo que tá na "moda", esses brinquedos se tornam obsoletos de imediatos, elas vivem o "tempo do objeto" sendo a marca que dá o significado não agregando valor ao produto, ela é o valor.

                                                        Esta foi uma foto tirada dos brinquedos dos alunos no Dia dos Brinquedos.

Quando pego os brinquedos para as crianças todas ficam em disputa acirrada para pegar aquele do momento e não demonstram nenhum interesse por aqueles que denominam desconhecidos. Até seu manuseio é alheio ao ato de brincar.

Seu desejo de consumo é realizado pelos próprios pais, como uma foma de compensação da sua infância, ao perceberem que seu filho não aprecia mais aquela brinquedo ou seu amiguinho já tem o novo que passa na televisão. Par finalizar cito os temas das festas de aniversário que ocorre na escola onde trabalho onde o figurinos e os enfeites são personagem infantis que estão dominando o mercado. 

Repensando nossa prática pedagógica (parte 1)



Tenho sempre o hábito ao ler e resumir os textos enviados pelos professores, e depois procurar mais assuntos relacionados ao tema para certificar a minha opinião ou até mesmo pra reforçar as idéias que irei escrever. 

 Dessa vez me deparei com um texto muito gostoso de ler e que chama, nós professores, para uma reflexão de nossa conduta como educadores. 


Texto : O papel da escola: obstáculos e desafios para uma educação transformadora de Márcia Silvana Silveira Borba (pág. 183)


Resultado de imagem para professor dando aula interrogaçãoTalvez um dos nossos maiores  desafios seria vencer o  método das aulas tradicionais expositivas pelas dialógicas, temos tal dificuldade por não conhecer uma prática diferente, reflexo talvez, da formação escolar e acadêmica que tivemos, nós professores somos tão carentes de assistir boas discussões que nos amedrontamos de testar essa habilidade em sala de aula, transformando o aluno em recipiente de informações.

O perfil dos novos educadores, na grande maioria, que são lançados no sistema de ensino, tende a reproduzir o que vivenciaram ao longo do seu curso de formação,

O professor precisa de um resgate critico de sua história, refletir sobre a desconstrução e reconstrução de sua prática pedagógica, pois o sistema educacional não tem acompanhado as profundas mudanças sociais.

Muitos não têm claro o papel que lhe és atribuído no universo da educação e como se situar diante das questões modernas que lhe apresentadas em sala de  aula.

Temos o hábito de criticar nossas condições de trabalho e salário... será que estamos fazendo bem nosso dever enquanto professores? Somos merecedores de um 10 na nossa prática pedagógica, enquanto educadores?







                                                                                                                               


sábado, 3 de outubro de 2015

Dinâmica com professres




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Primeiramente assistir ao vídeo, depois li os textos, ainda assim as diferenças entre IG, EGO E SUPEREGO não estavam tão claras. Eu e a colega Gisele Rosa resolvemos trocar umas idéias com a outra colega de trabalho  Psicopedagoga Cristina Paim e apaixonada pelo tema. 
Sentamos em uma manhã na escola com mais outras professoras que foram se interessando pelo tema, e trocamos experiências de sala de aula umas com as outras. Ao final foi uma espécie de dinâmica de grupo.
Fiquei tão empolgada que resolvi responder as questões do tema de forma lúdica, ou seja, escolhendo um conto infantil, Mais uma vez, voltei a estudar,  dessa vez pela internet. Dentre muitas estórias infantis escolhi a dos 3 porquinhos porque estava muito bem enquadrado ao tema e ilustrada de forma a ficar bem clara para quem lesse a minha resposta.
Ao término concluir que foi um modo de aprendizagem excelente e que todo tempo empreendido para elaborar o assunto foi de grande valia. Me sentindo segura retornei mais uma vez aos textos e vídeo já com uma nova visão sobre o tema ali dissertado.

Conte uma história

                                              


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     Após apresentados os temas para produção dessas estória, nosso grupo optou pelo gênero POLICIAL, haja visto que nosso cotidiano escolar é comum esses tipo de assunto no ambiente familiar de nossos educandos. Esse gênero abre um leque dos demais temais sugeridos pelo professor. Comecei a escrever com uma certa obviedade, mas no decorrer de nossas discussões fui concluindo o quanto será interessante e desafiador dar sequência lógica à ideia da colega anterior. Essa produção será uma forma de exercitar a imaginação, a escrita e a criatividade. Estou confiante que após a conclusão, que teve inicio e sem pretensão de fim, estarei mais mais madura para redigir, organizar o raciocínio junto com a escrita e sucessivamente... O que será que nosso grupo produzirá no final?

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

segunda-feira, 21 de setembro de 2015



No dia 15/09/15 tivemos a primeira aula de ALFABETIZAÇÃO com a professora Ivani Souza, após apresentar uma sequência de atividades para compreendermos como funciona o universo de uma criança em processo de alfabetização - pude relembrar a minha sofrida alfabetização - naquela noite fiquei encantada com as  atividades apresentadas em sala de aula, pois fiquei concentrada para desvendar os desafios propostos.
Durante a semana comecei  observar meus alunos,  embasados nos ensinamentos da referida professora, e  vieram  os seguintes questionamentos:

O aluno deve ser desafiado/motivado, para que deseje o saber, e uma forma de criar este interesse é dar a ele a possibilidade de descobrir... de querer saber sempre!

A minha dificuldade é saber como vou manter esses alunos sempre desafiados e motivados nas aulas? Como atender uma demanda de crianças com graves problemas familiares ? Como deixar "todos a fim"? Na minha escola, na maioria das vezes, a criança não tem necessidade  exatamente do saber, mas de um banho, um carinho, uma alimentação, uma rotina... e muitas vezes passamos quase meio ano para conseguirmos conquistar primeiro a confiança desse aluno para depois lhe apresentar um trabalho pedagógico. A escola infantil onde trabalho apresenta  índices relevante de crianças vulneráveis.


TABELA DO TEMPO


Depois de refazer a a tabela  não me queixo mais do tempo, pois descobrir de como posso encontrar o mesmo para as minhas atividades cotidianas: filho, casa, marido, trabalho, mercado, feira... todas essas tarefas acontecem com minha execução, pois não tenho como delegar para alguém. Percebi que o maior desafio do curso à distância é administrar esse tempo, algo de tirar o sono, então, para lidar bem com esse conflito comecei com algumas mudanças sinceras e proveitosas ao meu ver.

1. Estou providenciando a compra de um Notebook para realizar as tarefas do curso na escola, enquanto as crianças descansam .

2. Procuro escrever meus textos observando o tempo para produzir, que prazo preciso para organizá-los, claro, escrevendo com calma e com estimativa de horas sobrando porque  quero harmônia   e coerência para produzir ,ler, reescrever, analisar.... assim não terei problemas com contratempos inesperados. 

 3. Outro item identificado - a ansiedade - elaborar algo nesse estado é fazer algo improdutivo bloqueando o raciocínio, já que preciso de atenção concreta, vou procurar estar sempre adiantada com as minhas tarefas.

4. No meu caso, alternar os estudos (como sugerido no texto) me causa uma certa confusão no raciocínio, ideia. Ao ler ou estudar algo gosto de fazer preguiçosamente observando a escrita, pronúncia, acentos e concordâncias com isso vou aprender mais quando estiver redigindo.

5. A família, assim como eu, estar passando por adaptações ocasionando em certos momentos dificuldades dessa nova fase.

Foi muito bom rever a TABELA DO TEMPO, estou disposta, para facilitar meus estudos (que é muito valioso) perguntar:
 - Vai comprometer meu tempo? É importante para mim? Dedicar-me ao controle da minha vida é fundamental! Concluo assim, com esse texto, que estou no caminho certo e para finalizar gostaria de registrar algumas frases extraídas da leitura que me motivaram:

Um dia de cada vez!
Nunca desistir!
Ser realista e honesta comigo!
Vou controlar o meu tempo e não ele sobre mim!

sábado, 5 de setembro de 2015

Educação x Escolarização - MÁRIO SERGIO CORTELLA





As palravas do educador Mário Sérgio, foram bem ao encontro da aula da Professora Tânia...

Resolvi postar esse vídeo na íntegra porque ele embasa muito bem a minha realidade na escola onde trabalho. Observo quando os pais chegam com seus filhos na escola um comportamento infantilizado  e a primeira fala que estes adultos  dizem ao entregarem  seus filhos é a seguinte:  ... ah, prof  hoje tá tão frio, mas o ... não quis colocar casaco! ou ... não sei mais o que faço com ele.... Fica claro que o pai/mãe ao entregar seu filho esta  dizendo: resolva o problema para mim!

 Temos uma inversão de valores, onde os adultos procuram se identificar com as crianças e adolescentes, antes as crianças se espelhavam nos adultos.

Concluo com isso uma série de conflitos:
- inversão de valores;
- educação delegada à escola/professores;
- violência velada para com essas crianças;
- ausência de autoridade e segurança ao educar;
- super proteção;
- estimulo à violência por pate dos pais.

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

REORGANIZANDO MEU TEMPO


REORGANIZANDO MEU TEMPO

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Dia 31/08/15 o professor Crediné nos apresentou uma planilha para preencher nossas atividades do dia a dia e acrescentar horas para nos dedicar ao curso. Pra minha surpresa vi o quanto é difícil organizar o TEMPO e mais ainda, cumprir todas as tarefas das quais nos propomos.

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Ao terminar de preencher a planilha observei dois pontos: sou uma pessoa extremamente ocupada e a beira de uma crise de nervos ou alguém que administra mal o tempo? Não achei a resposta, mas foi uma descoberta e uma conclusão à tempo para organizar e escolher oque de fato tem prioridade para aproveitar melhor o TEMPO.

A partir de agora coloquei uma meta na minha vida: observar com carinho minha rotina, haja visto, que foi um incômodo colocar no papel os  meus compromissos diários.
  

domingo, 30 de agosto de 2015


PSICOLOGIA I

Dois temas chamaram muito minha atenção na aula da professora Tânia: O amor materno e a questão de   saber dizer o NÃO, por isso resolver dar uma olhada e pesquisar mais sobre esse tema e ler algum livro que aborde tais questões. Para o primeiro tema escolhi o sugerido pela própria professora em sala de aula e o segundo estou aceitando sugestão, pois quero fazer uma resenha de ambos.


Será o amor materno um instinto, uma tendência feminina inata, ou depende, em grande parte, de um comportamento social, variável de acordo com a época e os costumes? É essa a pergunta que Elisabeth Badinter procura responder neste livro, desenvolvendo para isso uma extensa pesquisa histórica, lúcida e desapaixonada, da qual resulta a convicção de que o instinto materno é um mito, não havendo uma conduta materna universal e necessária... (trecho extraído do prefácio do referido livro)

                                                                         
                                                  
   A importância de dedicar á maternidade, tal preocupação ocorreu de fato no século XVIII, antes tal função era atribuída as amas de leite, onde a criança era recebida para o convívio  dessa família, se sobrevivesse, já livre das e do peito era entregue a sua família de origem. Com a modesta leitura que fiz descobrir que foi necessário esperar quase até o século XVIII para que se instalasse o sentimento de infância, dos cuidados de higiene e educação.

Outro autor que encontrei e acho interessante mencionar foi Philipe Ariés (História Social da Criança e da Família) ele supõe que as famílias não se apegavam afetivamente aos filhos pequenos porque a mortalidade infantil era alta, já Badinter acredita que a mortalidade era imensa porque as famílias não se apegavam.

A mãe jovem teme a exclusão social supondo que será esquecida em todos os ambientes que agora está limitado para frequentar. A  mãe madura chora vazio que resta depois de cumprida a tarefa, quando terá que reorganizar sua cabeça para priorizar o que antes era prescindível.


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A repressão se faz necessária porque sem regras não há civilização, logo a  neurose existe porque vivemos numa sociedade com regras, assim se fazem necessárias. O importante é se ater ao NÃO EXAGERADO, isso era o que Freud queria dizer.
Houve uma moda nos anos 80 que dizer NÃO as crianças gerava traumas, mas na verdade isso  não é verdade.  


           


Para usar o NÃO com  a criança precisamos usar a expressão facial, tom de voz condizente com a palavra, pois é muito importante para a criança pequena, principalmente para palavras concretas porque seu mundo esta em construção.
Foram dois temas interessantes que gostaria de compartilhar com vocês e trocar opiniões!