segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

ENSINO GLOBALIZADO



Os professores, na maioria, resistem a processos de  mudanças (ensino globalizado), essa problematização tem sua origem na formação acadêmica, ou seja, o próprio curso concluído nas universidades/faculdades encontram-se ultrapassados. É mais cômodo deixar as coisas como estão que prestar-se a reformular  suas didáticas e reciclar  suas formações.

O exemplo que podemos citar encontra-se resistência na produção dos Portfólios, sendo nítido os despreparos e a rejeição em elaborar tal documento. Deparamos com anotações, fotos infundadas, frases rotuladas... se de uma lado inserido num contexto novo, por outro lado um descaso com algo que alguns julgam inútil, "apenas para encher de linguiça".

Outro apontamento questionável é quanto seu ganho ser impossível de realizar atualizações na profissão, pois bem, penso que a acessibilidade faz ruir esse argumento, haja visto, encontramos excelentes sites público para nossas leituras, pesquisas e planejamentos de aula.

Outro quesito que merece menção encontra-se na inexistência de uma política global integrada coerente, as reformas escolares tem-se efetuado sem qualquer articulação entre si. Precisamos não só da classe dos educadores, mas da sociedade como um todo com uma manifestação de inconformidade ao cenário educacional desanimador que estamos assistindo.

É possível o ensino globalizado, mas necessário que todos os envolvidos estejam capacitados pra um só resultado: CONSTRUÇÃO DO SABER! E trabalho desenvolvido de acordo com os pressupostos de que o conhecimento é construído de maneira compartilhada, cooperativa entre os sujeitos  que compõem o universo em sala de aula.




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