Há inúmeras experiências na área de
saúde, trabalhos em hospitais que utilizam a música como elemento fundamental
para o controle da ansiedade dos pacientes. A origem deste trabalho remonta à
2a. Guerra Mundial, quando músicos foram contratados para auxiliar na
recuperação de veteranos de guerra por hospitais norte-americanos.
Pode-se
afirmar que esse foi um grande impulso para a área de musicoterapia, hoje com
reconhecimento acadêmico consolidado. É cada vez mais comum a presença da
música nestes locais, seja para diminuir a sensação de dor em pacientes depois
de uma cirurgia, junto a mulheres em trabalho de parto (para estimular as
contrações) ou na estimulação de pacientes com dano cerebral. Nesse sentido,
não é exagero afirmar que os efeitos da música sobre os sentimentos humanos
estão, cada vez mais, migrando da sabedoria popular para o reconhecimento
científico.
Com o intuito de fortalecer os conhecimentos obtidos na interdisciplina de Música apresento um vídeo exibido no Fantástico no dia 24/07/2016 sobre um bebê que nasceu depois de quatro meses da morte cerebral da mãe e o hospital decidiu tentar o possível para que tivesse chance de vida, através de vários recursos, dentre eles a música, tal relato é considerado pela medicina como um verdadeiro milagre graças ao uso da Música em todo período gestacional do bebê.
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